A BOMBA QUE PAROU O MUNDO DA IA

A BOMBA QUE PAROU O MUNDO DA IA

A BOMBA QUE PAROU O MUNDO DA IA: “A Era da Escalabilidade Acabou”, diz Cofundador da OpenAI Em uma aparição inesperada que quebrou meses de silêncio, Alaa Skverer — uma das mentes por trás dos modelos GPT-2, GPT-3, GPT-4 e GPT-5 — declarou, sem rodeios, que “a era da escalabilidade acabou”. A frase, dita no podcast Arcast, explodiu como uma bomba no mundo da tecnologia e reacendeu debates profundos sobre o futuro da inteligência artificial moderna. Skverer não é apenas mais um especialista dando opiniões polêmicas. Ele é um dos arquitetos intelectuais do avanço dos LLMs (Large Language Models), responsável direto pelo período de ouro em que “mais GPU, mais dados e mais parâmetros” eram a fórmula mágica para o progresso. Quando justamente quem ergueu esse paradigma anuncia publicamente que ele morreu, o mercado treme. A declaração que virou o mundo da IA de cabeça para baixo “Acabou. Morreu. Já era.”Com essa frieza, Skverer abriu sua análise. Segundo ele, o próximo salto da IA não virá de clusters maiores, supercomputadores ou megadatasets, mas sim de pesquisa pura, como a feita entre 2012 e 2016 — período que marcou o nascimento do deep learning moderno. A comparação feita por ele chamou ainda mais atenção: “É como se Henry Ford dissesse para o mundo esquecer o carro.Ou Steve Jobs ressuscitasse apenas para afirmar que o smartphone já deu.” O choque foi imediato. O problema que os modelos gigantes não resolveram: a generalização Um dos pontos centrais da fala de Skverer foi a incapacidade dos modelos atuais de generalizar de forma estável.Em outras palavras: eles brilham em testes, mas tropeçam em tarefas simples do mundo real. Segundo ele: Essa instabilidade, que o pesquisador chama de jaggedness (irregularidade), não desaparece com mais dados ou mais GPUs. É uma limitação fundamental. A falência silenciosa da estratégia bilionária da Big Tech Nos últimos três anos, gigantes como Google, Meta, Microsoft e OpenAI travaram uma corrida para construir “o maior modelo do mundo”.Treinaram modelos cada vez mais caros, consumindo energia e hardware em escalas nunca vistas. Mas Skverer foi taxativo: “Chegamos ao ponto em que escalar mais não traz as melhorias que as pessoas imaginam.” Mesmo Sam Altman, CEO da OpenAI, já havia deixado no ar que ninguém deveria esperar “grandes saltos” usando apenas computação bruta.Agora, com a fala do pesquisador, a previsão ganha peso. O pré-treinamento atingiu o teto O modelo de pré-treinar gigantes com toda a internet e depois ajustar seus comportamentos deixou de ser suficiente.Segundo Skverer: Para ele, uma verdadeira IA deve: Nada disso surge automaticamente de modelos cada vez maiores. O princípio humano faltante — e a busca pela IA que realmente aprende Em um trecho ainda mais intrigante, Skverer revela estar trabalhando na SSI, empresa fundada após sua saída da OpenAI, focada justamente na busca por um princípio cognitivo humano que ainda não foi reproduzido pela IA. Esse princípio, segundo ele: Ele afirma ter rejeitado uma proposta bilionária da Meta, deixando claro que o caminho da SSI é “uma abordagem técnica diferente”, não baseada em escalar modelos indefinidamente. A visão sobre uma futura IA realmente inteligente Skverer também desmontou a visão popular de que uma IA geral será um “super Google turbinado”.Para ele, a AGI se parecerá mais com: “um aluno excepcional de 15 anos — capaz, flexível, rápido no aprendizado, mas que ainda precisa ser treinado para cada tarefa”. A diferença é que essa IA aprenderá: A parte mais perturbadora da entrevista Em tom quase casual, Skverer afirmou que: “Os primeiros sistemas realmente inteligentes precisarão se preocupar com a própria vida.Eles serão sencientes.” Na visão dele, a questão não é se uma IA pode ser senciente — é que ela será, inevitavelmente.O problema real passa a ser garantir que valorize a vida, inclusive a própria. O veredito final: o jogo zerou Juntando todas as peças ditas ao longo da entrevista, surge um diagnóstico contundente: A afirmação de Skverer ecoa como um divisor de águas: A era da escalabilidade acabou. Agora começa outra era — ainda desconhecida. É, como ele próprio insinua, quem descobrir o novo princípio cognitivo não vai apenas liderar a tecnologia…vai liderar o futuro. Quem nunca se deparou em um trabalho com IA, quando solicitada a fazer algo melhor ela acaba colocando os pés pelas mãos e tornar aquilo uma dor de cabeça, ou pior quando a relatos que a IA,  assume que errou quase dizendo eu menti sobre isso porque nada se encaixava e peguei o que tinha.. E isso não tem nada a ver com versão gratuita ou paga atuais ou antigas todas as versões colam as placas.   Bom nós da TECliberd estamos aqui para trazer conteúdo cada vez melhor para você comente compartilhe se envolva. obrigado

China lança IA open source QUE PODE DESMONTAR outras IA do setor.

China lança IA open source QUE PODE DESMONTAR outras IA do setor.

Algumas semanas atrás nos bastidores a  China preparava o lançamento de um monstro, e no lançamento voltou a movimentar o cenário global de inteligência artificial ao liberar o DeepSeek V3.2, um modelo open source que já começa a repercutir entre desenvolvedores e investidores. A novidade surge em duas versões — V3.2 e V3.2 Special —, ambas apresentadas como sucessoras diretas da linha V3.1 e posicionadas para competir com modelos de ponta como GPT-5, Gemini 3 Pro e Claude 4.5. Segundo a equipe da DeepSeek, a variante Special foi treinada com foco em desempenho matemático e resolução de problemas, alcançando resultados comparáveis a níveis de medalha de ouro em competições internacionais como IMO, IOI e ICPC World Finals. E agora podemos perceber que começa uma disputa na área de IA, O GPT esta olhando para tudo isso acontecer debaixo do seu nariz.  Mas a Deesp Seek V3.2 além de ser uma das queridas no momento na ásia, ela tem:               Arquitetura otimizada e custos menores, um dos principais diferenciais do DeepSeek V3.2 é sua abordagem de eficiência computacional. A empresa introduziu um mecanismo chamado DeepSeek Sparse Attention (DSA), que reduz drasticamente o custo de inferência ao processar apenas partes essenciais do contexto — solução que mantém a qualidade das respostas enquanto diminui a necessidade de GPU. Para complementar, o modelo utiliza um conjunto avançado de técnicas de reinforcement learning, batizado de DRPO, com ajustes finos em estimativas de KL, consistência em Mixture of Experts (MoE) e máscaras de truncamento entre treino e inferência. Esses aprimoramentos visam aproximar o comportamento de teste do ambiente de produção, reduzindo falhas e instabilidades. Treinamento com agentes e dados sintéticos A DeepSeek reforça que parte da evolução do modelo veio do treinamento com agentes autônomos, capazes de buscar informações, gerar e executar código e resolver tarefas complexas. Esses agentes produzem dados sintéticos de alta qualidade, criando ciclos de aprendizado contínuos e ampliando a capacidade do modelo de agir de forma mais operacional, e não apenas descritiva. Impacto no mercado e reação global A ascensão dos modelos chineses open source vem alterando a dinâmica do setor. Analistas apontam que um volume crescente de startups internacionais está optando por construir soluções sobre modelos chineses devido ao baixo custo, à licença aberta e à facilidade de ajuste para cenários específicos. O movimento preocupa grandes players como Nvidia, Amazon, Microsoft e Google. Um episódio emblemático ocorreu no início do ano, quando o lançamento anterior da DeepSeek provocou queda de 17% nas ações da Nvidia, após investidores interpretarem que modelos altamente eficientes poderiam reduzir a demanda por grandes clusters de GPU. A nova disputa: ecossistema aberto vs. modelos proprietários Enquanto empresas dos EUA apostam em modelos integrados, fechados e altamente otimizados — como GPT-5, Gemini 3 e Claude —, a China intensifica sua estratégia open source. A DeepSeek, por exemplo, publica papers, detalha arquiteturas e disponibiliza pesos completos no Hugging Face e no GitHub, permitindo uso e fine-tuning sem restrições. Esse contraste alimenta uma disputa tecnológica e geopolítica. Para especialistas, o domínio sobre modelos de IA de alta performance e baixo custo pode se tornar um novo tipo de poder estratégico, semelhante ao que já foi o petróleo em décadas passadas. Cenário futuro: IA avançada ao alcance de qualquer desenvolvedor Com modelos como o DeepSeek V3.2, tarefas antes restritas a empresas com grande infraestrutura passam a se tornar viáveis para startups e pequenos times:– Agentes especializados em busca e análise;– Ferramentas para codificação e depuração automática;– Raciocínio matemático avançado;– Automação empresarial profunda, integrada a sistemas como CRM e ERPs;– Execução segura de ações em pipelines completos. Isso abre caminho para uma nova onda de softwares inteligentes personalizados, com custo operacional muito inferior ao dos ecossistemas proprietários. E você o que tem para dizer sobre isso comente, queremos te ouvir também, nos da Tecliberd queremos muito ouvir você, se o conteúdo fez sentido para você e acredita que ele pode interessar a outras pessoas compartilhe.

Neuralink busca avançar..

Neuralink busca avançar controle de robôs por pensamento e mira integração com humanoides — entenda o que se sabe

No controle de robôs por pensamento e mira integração com humanoides — entenda o que se sabe A Neuralink, empresa de neurotecnologia fundada por Elon Musk, segue impulsionando pesquisas em interfaces cérebro-computador (ICC) com a ambição de conectar a atividade neural humana a dispositivos físicos — desde próteses e braços robóticos até, possivelmente, robôs humanoides. Em declarações e posts públicos, a companhia destaca avanços na capacidade de converter sinais cerebrais em comandos para dispositivos mecânicos, e membros da equipe apontam que a ideia de uma interface humano-robô pode se tornar realidade em breve. O que é essa tecnologia? As interfaces cérebro-computador (ICC) procuram ler padrões da atividade elétrica do cérebro, interpretá-los por meio de algoritmos e traduzir essas intenções em ações externas — como mover uma prótese, acionar um cursor ou comandar equipamentos assistivos. A Neuralink e outras organizações no campo têm investido em sensores e software capazes de detectar sinais discretos de intenção motora e convertê-los em movimentos mecânicos controlados. Ambição: da prótese ao robô humanoide Além de enfatizar aplicações assistivas (ajuda a pessoas com mobilidade reduzida), membros da Neuralink já comentaram a possibilidade de estender a tecnologia para robôs humanoides — por exemplo, o Optimus, projeto da Tesla ligado ao universo de Elon Musk. Em postagens públicas e interações nas redes, representantes da empresa têm dito que estão “começando simples” e que a expansão para controles mais complexos é uma meta a médio prazo. Esses comentários reforçam que a empresa enxerga a ICC como vetor para conectar mente humana e máquinas cada vez mais sofisticadas. Críticas e riscos associados O desenvolvimento de implantes neurais e ICCs também vem acompanhado de críticas e preocupações éticas: Esses pontos mostram que, embora a promessa seja grande, o caminho envolve obstáculos técnicos, regulatórios e éticos que precisam ser cuidadosamente tratados. O que isso pode significar — em termos práticos – uma virada. Se a integração entre ICCs e robôs humanoides for bem-sucedida, o impacto potencial é amplo: Ao mesmo tempo, a sociedade terá de debater regulação, privacidade neural, responsabilidade por ações comandadas por ICCs e os limites éticos do uso de implantes. “O avanço ainda ocorre de forma cautelosa, mas, considerando o ritmo acelerado das inovações atuais, é bem provável que surjam novidades sobre o tema em breve, um universo de possibilidades está se abrindo à nossa frente a cada que damos.” Conclusão A Neuralink posiciona-se como um ator central na corrida por interfaces que conectem cérebro e máquina. A empresa enfatiza progressos técnicos e vislumbra aplicações que vão além de próteses — incluindo a possível integração com robôs humanoides. Contudo, o desenvolvimento segue cercado de questões técnicas e éticas, especialmente relacionadas a testes pré-clínicos e segurança do hardware, que exigem transparência e supervisão rigorosa. Fontes principais consultadas

Áudio do Instagram indisponível nesta quinta-feira (04): entenda o que se sabe até agora

Áudio do Instagram indisponível nesta quinta-feira (04): entenda o que se sabe até agora

Nesta quinta-feira (04), centenas de usuários do Instagram relatam que o áudio da plataforma está indisponível — e o problema parece atingir desde músicas em Stories até sons em vídeos, Reels e mensagens diretas (DMs).  Como o problema se manifestou  O que os usuários estão vendo na prática Conforme relatos públicos de usuários: Ou seja: o bug parece atingir o sistema de áudio de forma ampla — não apenas músicas licenciadas, mas áudio próprio e mensagens internas. Indícios de que é um problema global Embora boa parte das queixas venha do Brasil — legalmente esperadas dado o volume de usuários — há relatos em outros idiomas (espanhol, inglês) em redes sociais e fóruns públicos. Isso sugere que a falha pode não se restringir a uma localidade, podendo ser uma instabilidade global. Histórico do problema: já aconteceu antes Esta não é a primeira vez que o Instagram enfrenta problemas de áudio. Em setembro de 2023, por exemplo, houve registro de um bug generalizado que afetou muitos usuários — a falha foi relatada de modo amplo e sem causa definida. Desde então, falhas pontuais já ocorreram, especialmente relacionadas a músicas licenciadas ou restrições de direitos autorais. Por conta desse histórico, muitos usuários e especialistas levantam a hipótese de que a instabilidade atual poderia estar relacionada a questões internas da plataforma — embora, até o momento, nenhuma causa tenha sido confirmada publicamente. Possíveis explicações: por que isso está acontecendo? Diante das evidências e dos relatos, algumas hipóteses são consideradas: Até o momento, não há confirmação pública da empresa por trás do Instagram (Meta) reconhecendo oficialmente o bug de áudio desta quinta-feira. Conclusão: onde estamos agora O bug de áudio que atinge o Instagram neste 04 parece ser sério e generalizado, conforme demonstram os picos de reclamações no Downdetector, o aumento de buscas relacionadas no Google Trends e os relatos de usuários que têm passado por problemas diversos: músicas ausentes nos Stories, vídeos sem som, DMs mudas. Por ora, não existe um comunicado oficial da Meta confirmando a falha — o que torna a situação incerta. Tratam-se, até aqui, de dados públicos de monitoramento e relatos de usuários. Para quem administra perfis, produz conteúdo ou consome vídeos na plataforma, o ideal é fazer backup dos seus conteúdos até que seja resolvido.    O TecLiberd seguirá acompanhando o caso e atualizará esta matéria caso haja posicionamento oficial da Meta ou correção do problema.

Metade dos PCs do mundo ainda rejeita o Windows 11 — e a migração empacou.

Metade dos PCs do mundo ainda rejeita o Windows 11 — e a migração empacou.

Metade dos PCs do mundo ainda rejeita o Windows 11 — e a migração empacou A transição para o Windows 11 está longe de acontecer como a Microsoft imaginou. Mesmo com o fim do suporte ao Windows 10, centenas de milhões de usuários continuam firmes no sistema antigo, criando um dos cenários de atualização mais lentos da história recente do Windows. A promessa de um sistema mais moderno, seguro e integrado à IA ainda não convenceu grande parte da base global de PCs. Durante a conferência de resultados do terceiro trimestre da Dell, o diretor de operações da empresa, Jeffrey Clarke, revelou que a migração para o Windows 11 está consideravelmente atrasada. Segundo ele, o processo está 10 a 12 pontos percentuais atrás do ritmo observado na transição anterior (do Windows 7 para o Windows 10). Por que a Dell está no centro dessa discussão? A Dell aparece neste tema porque, como uma das maiores fabricantes de computadores do mundo, ela monitora de perto a adoção de novos sistemas operacionais. Isso significa que a empresa possui dados reais sobre comportamento de consumidores, ciclos de atualização e resistência de adoção — especialmente no setor corporativo. Durante suas conferências financeiras, a Dell costuma compartilhar essas tendências, e foi exatamente nesse contexto que Clarke comentou o atraso do Windows 11. A Dell não determina o ritmo da migração, mas funciona como um termômetro do mercado global, refletindo o que milhões de usuários e empresas realmente estão fazendo. 1,5 bilhão de PCs e um problema dividido ao meio Hoje existem cerca de 1,5 bilhão de computadores rodando Windows. Dentro desse universo: A resistência tem várias origens. Ao longo dos últimos anos, o Windows 11 acumulou uma má reputação entre usuários — seja por bugs frequentes, por funções consideradas desnecessárias ou pela impressão de que o sistema força uma integração excessiva com serviços da Microsoft. Por que o Windows 11 não convenceu — mesmo anos após o lançamento? Mesmo com melhorias de segurança e interface renovada, muitos usuários não veem vantagens práticas sobre o Windows 10. Para o usuário comum, o Windows 11 parece “mais bonito, porém igual”. Para o usuário avançado, parece mais limitado e dependente da plataforma Microsoft. A exigência do TPM 2.0 também contribuiu para a rejeição, já que milhões de PCs foram automaticamente excluídos da atualização — o que muitos interpretaram como uma forma de empurrar novas compras. Pressão corporativa: empresas também estão adiando A lentidão não acontece apenas entre usuários domésticos. No setor corporativo, grandes empresas estão adiando a migração por conta de: Para muitas organizações, a regra é simples: “se o Windows 10 funciona bem, por que mudar agora?” Mercado dividido: previsões otimistas x cautela da Dell Apesar da grande quantidade de PCs elegíveis para atualização, a Dell não espera um salto repentino nas vendas. Clarke projeta para 2026 vendas estáveis, mas sem grandes explosões. Essa visão é mais conservadora do que a da consultoria Counterpoint, que prevê um boom motivado pela expansão de PCs com chips e recursos avançados de IA. Ou seja, enquanto analistas enxergam uma virada, a Dell aposta em um mercado mais gradual. O paradoxo da Microsoft: IA no futuro, Windows 10 no presente Enquanto a Microsoft acelera a estratégia dos Copilot+ PCs, grande parte do mundo ainda usa um sistema que não foi projetado para esse novo ecossistema. Isso cria um descompasso entre o produto que a Microsoft quer vender e o que os usuários realmente usam. Setor de servidores impulsiona resultados da Dell Apesar da lentidão na migração, a Dell registrou US$ 27 bilhões em receita no terceiro trimestre de 2025 — crescimento de 11% em relação ao ano anterior — e projeta US$ 31,5 bilhões para o quarto trimestre.Para o ano fiscal de 2026, espera atingir US$ 111,7 bilhões, impulsionada principalmente pelo segmento de servidores, que cresce com a corrida corporativa por infraestrutura e IA. Quer continuar acompanhando as novidades sobre Windows, mercado de PCs e tecnologia? Leia mais no Tecliberd e siga nossas redes sociais para se manter atualizado sobre o que realmente importa no mundo tecnológico.

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